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Impacto da agenda fiscal na rotina tributária das empresas

O ano de 2018 chegou e com ele uma ‘montanha’ de obrigações fiscais, o que tira o sono de muita gente, isso porque o excesso de burocracia faz com que o planejamento tributário das empresas demande um tempo além do esperado, tanto em relação à análise quanto ao monitoramento e acompanhamento operacional. É importante lembrar que, independente do porte da empresa, o cruzamento de informações que o Fisco faz está cada vez mais detalhado e, principalmente, rigoroso.

De acordo com estudo publicado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), até o último dia útil de setembro de 2017 foram editadas quase 5,7 milhões de normas tributárias que regem a vida dos brasileiros, com uma média de 798 por dia útil, ou seja, 1,92 por hora. Desde a Constituição Federal (1988) foram criadas 16 emendas constitucionais, além dos inúmeros tributos, como: CPMF, COFINS, CIDES, CIP, CSLL, PIS Importação, COFINS Importação e ISS Importação. Outro fator que agrava a complexidade é que dessas normas, apenas 4,13% não sofreram alterações.

 

Neste contexto, a pergunta que fica é: como acompanhar este nível de detalhamento para evitar multas? Quando o assunto é o Fisco todo cuidado é pouco, lembre-se que não é apenas o seu emprego que está em jogo, mas também a carreira de grande parte das pessoas que convive pelo menos 40 horas semanais ao seu lado.

Grandes desafios pedem soluções ágeis e a sistematização faz com que as obrigações fiscais possam ser entregues com velocidade e segurança. Para que nada passe despercebido, não basta simplesmente entregar arquivos à Receita Federal Brasileira, as informações devem estar em compliance, pois qualquer equívoco pode resultar em penalidades gravíssimas.

Fonte: Administradores

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